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No mercado de exportação, o preço do milho brasileiro é US$ 16/t mais barato que o norte-americano, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O prêmio de dezembro permaneceu em $ 97/bushel, julho23 subiu para $ 50 cents/bushel e subiram em agosto23 para $90/bushel e setembro também a $ 90 cents/bushel”, comenta.
“No Brasil o clima quente e seco no Sul já começa a cobrar seu pedágio sobre o milho verão do RS. Consumidores ainda precisam cobrir o fevereiro. O milho de fora do estado está liquidando melhor. O programa de exportação vai passar dos 44 milhões e a B3 continua trabalhando abaixo da PPE. A margem do exportador de milho está negativa. Vamos exportar um bom volume em fevereiro? Depende do spread entre mercado interno e externo, frete e espaço nos portos. A demanda externa está pedindo oferta. Daqui a pouco o milho americano pode voltar a dar conta”, completa.
Na Argentina os preços recuam em média US$ 1/t, mas o milho Argentino US$ 18/t é mais caro que brasileiro. “O relatório das corretoras de Buenos Aires registrou que os prêmios subiram levemente, junto com as cotações e elevaram os preços finais equivalentes, que terminaram o dia a U$ 289 dezembro, US$ 294 janeiro; US$ 294 fevereiro, US$ 294 março, US$ 292 abril e US$ 292 maio. Os preços flat do milho recuaram para US$ 310 FOB nos EUA, subiram a US$ 312 FOB Up River, na Argentina e subiram para USD$ 294 FOB Santos, no Brasil”, indica.
O Paraguai tem negócios em Asunción e Brasil, mas vendedores querem mais. “Movimentações pontuais no mercado de cereais, com compradores voltando a indicar números no mercado FAS, aumentando a opção de vendedores. Negócios específicos foram registrados tanto no mercado FAS Asunción quanto com destino ao Brasil, de produto disponível”, conclui.
Fonte: Por: AGROLINK –Leonardo Gottems