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Bolsonaro vai a culto e diz que indicará pastor ao Supremo no ano que vem

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite desta segunda-feira (05) em São Paulo que a próxima indicação dele ao STF (Supremo Tribunal Federal) deve será um pastor evangélico.

Ele participou de um culto de aniversário do pastor Wellington Bezerra da Costa, presidente das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus do Brasil, no bairro do Belenzinho, Zona Leste de São Paulo.

No evento, Bolsonaro chamou de “precipitado” quem o criticou por não ter indicado um ministro evangélico para a vaga de Celso de Mello, que deve deixar o STF na próxima terça-feira (13), para se aposentar.

“Vamos ter no STF um ministro terrivelmente evangélico. Agora mais ainda. Alguns um pouco precipitados achavam que devia ser a primeira vaga, que acabei de indicar. A segunda vaga, que será [indicada] em julho do ano que vem, com toda certeza, mais que terrivelmente evangélico, se Deus quiser nós teremos lá dentro um pastor”, afirmou.

“Imaginemos as sessões daquele Supremo Tribunal Federal começarem com uma oração. Tenham certeza de uma coisa: isso não é mérito meu. É a mão de Deus”, completou Bolsonaro.

Primeira vaga

O indicado de Bolsonaro para a vaga de Celso de Mello foi o desembargador Kassio Nunes Marques, de 48 anos, de acordo com publicação do “Diário Oficial da União” na última sexta-fera (02). A indicação já havia sido anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro um dia antes na internet. Marques é, atualmente, desembargador do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), que tem sede em Brasília.

Após a publicação do nome de Marques, o desembargador ainda terá de passar por sabatina no Senado Federal e precisará ter o nome aprovado em plenário, pela maioria absoluta dos senadores, para assumir a vaga. O rito é definido pela Constituição Federal.

Fonte: Foto: Reprodução/Redes Sociais, Redação O Sul

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