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Ciclone faz vítimas no RS e no Uruguai; Defesa Civil pede que população não saia de casa

Um barco com três tripulantes naufragou na noite desta segunda-feira (16), no Lago Guaíba, em Porto Alegre, após colidir com pedras, e causou a morte de um homem de 51 anos. Ademar Silveira da Silva ficou desaparecido durante toda a madrugada e teve seu corpo encontrado na manhã desta terça-feira (17) pelo corpo de bombeiros, na Fazenda Arroio Grande, na Zona Sul da capital.

Outros dois tripulantes, Volmir Crestani Frazão, de 53 anos, e Lindomar da Silva, de 55, conseguiram se salvar nadando até a margem do Rio. O barco, que já foi localizado, estava inteiro mas com algumas escoriações.

No Uruguai, um homem de 24 anos morreu na tarde da segunda-feira depois que uma palmeira caiu no telhado de sua casa em decorrência do vento forte. O Sul e o Leste do país foram colocados em alerta laranja devido à ventos de até 130 km/h.

Ondas quebram sobre o passeio marítimo durante a passagem de um ciclone subtropical em Punta del Este, Uruguai

Ventos se intensificam

Os ventos começaram a se intensificar, a partir do meio da tarde desta terça, no sul do Estado, na Região Metropolitana e no litoral do Rio Grande do Sul.

Porto Alegre também sente os efeitos do ciclone Yakecan. À tarde, os equipamentos de medição da Defesa Civil estadual já detectam ventos de em média 70km/h.

A tendência é que à noite as rajadas atinjam velocidade entre 80km/h e 110km/h.

A orientação, de acordo com o soldado Felipe Doyle, é que a população evite sair de casa e ficar em locais de risco para evitar acidentes com destelhamentos e quedas de árvores.

Fonte: Foto: Reprodução, Redação O Sul 

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