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Ex-vice-governador Filippelli, Eduardo Cunha e outros cinco viram réus por esquema de propina em combustíveis de aviação

O ex-governador do Distrito Federal Tadeu Filippelli (MDB), o ex-deputado federal Eduardo Cunha e outras cinco pessoas se tornaram réus por suposta participação em um esquema de pagamento de propina para reduzir impostos sobre o combustível de aviação. A ação é resultado da operação Antonov, deflagrada em fevereiro deste ano.

A denúncia foi oferecida pelo MPDF (Ministério Público do DF) e aceita pela Justiça do DF neste mês. Segundo as investigações, as empresas Latam e Gol pagaram valores indevidos aos envolvidos para reduzir o valor do tributo. Os acusados são:

Eduardo Cunha – denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Tadeu Filippelli – denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Lúcio Funaro, apontado como operador financeiro de Eduardo Cunha – denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Afrânio Roberto de Souza Filho, apontado como operador financeiro de Eduardo Cunha – denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Henrique Constantino – cofundador da Gol Linhas Aéreas – denunciado por corrupção ativa; Altair Alves Pinto – apontado como operador de Eduardo Cunha – denunciado por lavagem de dinheiro; Sidney Roberto Szabo – apontado como operador de Eduardo Cunha – denunciado por lavagem de dinheiro.

Acionadas pela reportagem, as defesas de Tadeu Filippelli, Lúcio Funaro e Henrique Constantino afirmaram que os clientes são inocentes. A Gol não quis se pronunciar sobre o caso e a Latam disse que “não tem informações sobre a denúncia. A empresa irá colaborar com as autoridades competentes”.

A defesa de Eduardo Cunha não havia se manifestado até a última atualização deste texto e a reportagem não conseguiu contato com os advogados de Lúcio Funaro, Altair Alves Pinto e Sidney Roberto Szabo.

Fonte: Jornal O Sul

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