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Famurs recomenda a vacinação contra Covid-19 em professores do Rio Grande do Sul

A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) divulgou, nesta terça-feira, uma nota onde recomenda que as cidades gaúchas incluam os professores entre as pessoas com prioridades para a vacinação contra a Covid-19 no Estado.

A recomendação ocorreu após a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) negar o pedido do Ministério Público (MPRS) de suspender a imunização de professores da rede municipal de Esteio. “Nós já temos duas decisões, de primeiro e segundo grau, que permitem a vacinação de professores, é possível que o Estado regulamente agora, mas se não houver essa autorização, a Famurs recomenda que os municípios se organizem para tal”, afirmou o presidente da Famurs, Maneco Hassen.

Em Assembleia Geral, realizada na manhã de hoje, ficou definido que a Famurs emitirá uma nota orientativa a respeito da vacinação dos profissionais da educação, com base na decisão judicial e que levará em consideração a realidade de cada município.

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    Municípios exigem distribuição igualitária da Pfizer

    Durante a reunião, os gestores também exigiram a distribuição igualitária e proporcional das vacinas, principalmente das doses da Pfizer, que teve o primeiro lote destinado apenas para as capitais brasileiras devido às condições de armazenamento, conforme anunciado pelo Ministério da Saúde.

    Um lote com 69.030 doses da vacina da Pfizer chegou a Porto Alegre nessa segunda-feira. Desse total, 35.837 serão distribuídas aos postos de saúde da Capital para aplicação imediata. As 33.193 restantes deverão ser mantidas em super freezers emprestados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pela Pontifícia Universidade Católica (PUCRS) até a próxima distribuição.

    Os presidentes das regionais também manifestaram que é preciso uma postura mais ativa do governo do Estado junto ao governo federal para a distribuição de mais vacinas.

    Segundo a Famurs, será feita a exigência dos municípios e que, caso os mesmos não tenham as condições necessárias de armazenamento do imunizante, que exige um armazenamento entre -25°C e -15°C, que haja compensação de doses dos demais fabricantes.

    Fonte:Correio do Povo

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