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Com a chegada do inverno no Rio Grande do Sul, um problema silencioso ganha força dentro das casas: o mofo. A combinação de temperaturas mais baixas, umidade elevada e pouca ventilação cria o ambiente ideal para a proliferação desse fungo. Além do aspecto visual desagradável, o mofo representa uma séria ameaça à saúde respiratória.
Durante os meses frios, é comum manter portas e janelas fechadas para preservar o calor interno. No entanto, essa prática impede a circulação do ar e favorece o acúmulo de umidade. Como resultado, o fungo encontra o cenário perfeito para se espalhar, especialmente em ambientes escuros e mal ventilados.
Além disso, a estrutura de muitas casas no Estado, especialmente as mais antigas, não foi planejada para enfrentar a umidade constante. Isso torna o combate ao mofo ainda mais difícil.
O fungo libera esporos e toxinas no ar que, quando inalados, afetam diretamente os pulmões. Pessoas com asma, rinite ou bronquite são ainda mais vulneráveis. Segundo a pneumologista Caroline Freiesleben, do Hospital São Lucas da PUCRS, pacientes com doenças crônicas devem manter o tratamento mesmo sem sintomas aparentes.
Entre os principais sinais de alerta estão:
Para reduzir o risco, é fundamental manter a casa bem ventilada. Sempre que possível, abra portas e janelas, mesmo nos dias frios. A ventilação cruzada ajuda a circular o ar e diminui a umidade acumulada nos cômodos.
Além disso, algumas medidas práticas ajudam a combater o problema:
Fonte:Clic Camaquã,