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A operação Black Dolphin foi desencadeada na manhã desta quarta-feira pelas forças policiais civis no Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, visando combater crimes sexuais contra crianças e adolescentes, inclusive no meio virtual. As investigações revelaram uma rede de predadores sexuais, principalmente infantojuvenis, que produzem, vendem e compram vídeos de crianças em situações de vulnerabilidade sexual. Existem ainda indícios de sequestro e tráfico de crianças e de jovens para fins de exploração sexual.

No RS, mais de 50 agentes da Polícia Civil, com o apoio das equipes do Instituto-Geral de Perícia, cumpriram nove mandados de busca e apreensão e outros quatro mandados de prisão. As ordens judiciais ocorreram nas residências dos alvos nas cidades de Porto Alegre, Gravataí, Pelotas, Rio Grande, Santa Rosa, Três de Maio, Frederico Westphalen, Soledade e Carazinho. Houve quatro prisões.

Nos computadores dos suspeitos foram procurados arquivos digitais, fotos e vídeos, entre outras mídias, que contenham cenas de abuso sexual infantil. Os alvos das ordens judiciais na manhã desta quarta-feira são suspeitos de produzir, divulgar, publicar, compartilhar, armazenar, compartilhar e até mesmo comercializar fotos e vídeos de crianças e adolescentes em cenas de sexo explícito ou cunho pornográfico, inclusive estupros e abusos.

O trabalho investigativo começou pela Polícia Civil de São Paulo em 2018. Após monitoramento, um alvo de pedofilia foi identificado e descobriu-se um plano onde ele pretendia vender sua sobrinha para predadores sexuais na Rússia. O plano dele era levá-la primeiro à Disney da Europa e encaminhá-la para a Rússia, alegando que ela teria desaparecido no parque. Cerca de 220 integrantes da rede, que atuava na Deep Web, o lado oculto da internet, foram identificados então nos quatro estados.

Fonte: Correio do Povo

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