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Sócia e empresária de Daniel Alves, a ex-mulher diz que ele não seria capaz de cometer estupro

Sócia, empresária e ex-esposa de Daniel Alves, a brasileira Dinorah Santana saiu em defesa do jogador no caso em que ele é acusado de ter estuprado uma mulher em boate na Espanha. Segundo ela, o jogador (com quem foi casada de 2008 a 2022 e tem dois filhos) não seria capaz de cometer o crime: “Conheço o Daniel há muito tempo, fomos casados por dez anos. Ele jamais faria isso” – declarou antes de embarcar para Barcelona.

Ela já está em Barcelona, onde desembarcou no sábado (21) com o também empresário Fransérgio Ferreira e um advogado brasileiro, a fim de reforçar a defesa jurídica do lateral-direito, que já conta com uma representante legal no país europeu.

A modelo espanhola Joana Sanz, atual esposa de Daniel Alves, também defendeu publicamente o jogador. Por meio de uma postagem no Instagram, ela pediu que a imprensa respeite o momento de dor pelo qual está passando, já que o marido está preso e a mãe dela morreu recentemente – Daniel viajou ao país justamente para acompanhar o sepultamento da sogra.

O jogador brasileiro está preso preventivamente e sem direito à fiança desde a última sexta-feira (20 de janeiro), quando procurou as autoridades para prestar depoimento voluntário à polícia de Barcelona no processo em que é acusado de agressão sexual contra uma mulher de 23 anos em boate local, no final de dezembro.

A medida foi decretada pela Justiça local, atendendo a pedido do Ministério Público e advogados da suposta vítima, que consideraram o risco de o acusado fugir do país e interferir na investigação. Ele deve permanecer sob tal situação até o julgamento, ainda sem data para ser realizado. O clube Pumas, do México, onde jogava, já anunciou a rescisão do contrato com o brasileiro.

Sem data de julgamento

O jogador, de 39 anos, foi levado ao Centro Penitenciário Brians 1, nos arredores de Barcelona. Daniel Alves nega todas as acusações. A pena para crimes de agressão sexual na Espanha pode chegar a 15 anos de detenção, conforme a gravidade do caso. Para piorar, o país ibérico não mantém acordo de extradição com o Brasil, fato que obriga o atleta veterano a permanecer por lá.

Fonte: Foto: Reprodução, Redação O Sul

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